OBRIGADO PELA VISITA

Ola espero que você tenha uma boa leitura, apenas dois artigos estão nesta primeira pagina, existem outros artigos, basta você clicar em categorias ou arquivo do blog. comente abaixo dos textos e indique este blog para seus amigos. Deixo claro que minhas opniões são reflexos dos momentos em que vivi. Boa leitura

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Sua opinião

O homem não é atingido pelo o que acontece, e sim por sua opinião sobre o que acontece
Michel de Montaigne

A opinião alheia nos afeta em que medida, qual a interferência no que falo na maneira como ajo e em meus comportamentos sociais, o quanto realmente somos independentes?
Vivemos bombardeados por informações e cobranças sociais baseadas em que?
Isso me levou a um estudo sobre o conceito social do certo e do errado, que remonta da antiguidade.
Primitivamente as sociedades se organizaram criando um sistema ou código de conduta baseado nas religiões, a salvaguarda social e dos relacionamentos se apoiavam na conduta permitida pelas religiões, sobre o pesar de serem punidos por deuses.
Os sacerdotes à época diziam o que os deuses gostavam ou não, explicaram o inicio da vida e o porquê da morte.
Isso é verificado em todas as religiões conhecidas e nas mais remotas épocas; Temos então a seguinte explicação e seqüência religiosa, primeiro como se deu o surgimento do homem, um código de conduta no meio da historia e uma explicação para onde vamos depois da morte.
Só me interessa neste momento a parte intermediaria que era o código de conduta, pois em determinado momento o estado se julgou laico e assume pra si esta tarefa de cuidar do código de conduta e cria seus códigos civis e penais, mas sempre baseados na moral estabelecida pela religião, por seus usos e costumes circunscritos a uma região.
Lentamente a sociedade vai se desligando dos códigos religiosos para seguir os seus próprios, podemos citar como exemplo as uniões de pessoas do mesmo sexo, legalização ou não do aborto, mesmo porque o estado abraça em seu seio diversas crenças e ate a falta de crença no caso dos ateus.
A ciência corre por fora nesta historia, hora confirmando questões religiosas hora desconstruindo conhecimentos, como por exemplo, Galileu e Charles Darwin, a ciência nos ajuda quase como um farol, com seus acertos e erros.
Como nossos códigos de conduta sociais se distanciaram das religiões existe uma tensão ou resistência quando novas leis são propostas, normalmente vindas de atores sociais que são ligados a outros movimentos.
Vivemos então pressionados socialmente permanentemente, hora por setores com opiniões mais conservadoras, hora mais modernas, que atuam defendendo suas idéias ou interesses.
Para cada grupo existe uma opinião tida como a certa ou correta e somos julgados socialmente por estarmos mais próximos ou distante do que pensa cada grupo; E não podemos nos esquecer que existem grupos maiores e mais organizados do que outros, mais ou menos influentes.
O normal de cada participante desses grupos é defendê-lo instantaneamente quando estes são criticados antes mesmo de analisar se a critica tem procedência ou não.
Logo vivermos tendo opiniões que na verdade não são nossas, mas construídas a gerações e gerações passadas, e que tinham um conhecimento de mundo bastante limitado, mas que determinaram nosso presente.
Assim para a justiça nossa opinião depende de uma testemunha, para as religiões nossas opiniões nada valem, na escola depende do diretor, no trabalho depende do seu chefe, na sua família depende do seu pai.
Você deve estar curioso para saber a minha opinião? Mas só construi um histórico e não vou dar minha opinião agora, será que você concordaria com ela? Baseado em que você julgaria?

Ricardo Viegas - CRA-SP 93287
Formado em Administração de Empresas
Máster Practitioner pela SBPNL
Prof. de Ensino Técnico e Palestrante

sábado, 23 de janeiro de 2010

Álcool x Política de abastecimento

Tenho escutado muita reclamação em relação ao valor do álcool nas bombas de combustíveis.
Isso se da em grande parte pela falácia governamental que não mantêm um estoque regulador para cobrir as sazonalidades, fazendo com que produtores e consumidores troquem acusações desnecessárias.
O governo federal nos últimos quatro anos tirou proveito de uma situação de ampliação da produção da cana de açúcar com uma promessa de exportação do álcool para os EUA.
Lógico que as vantagens foram de curto prazo, durante os últimos quatro anos nossos produtores de cana tem amargado prejuízos e o governo se calou, “vamos fazer politicagem, deixem os produtores se danar devem pensar os governistas.”
Vantagens de curto prazo custam caro para a população depois, pois se tivesse a Petrobras trabalhado com um preço justo no álcool poderia ter feito um estoque regulador para dias difíceis, agora não haveria escalada dos preços e nos últimos 4 anos teríamos mantido os produtores satisfeitos.
Sem estratégia e programas de longo prazo vemos empresas e empresários amargando prejuízos e isso é um contra senso, pois o mais penalizado no fim das contas acaba sendo o trabalhador.
Infelizmente para nos só resta pagar tributos altíssimos quando abastecemos carros e ouvir erroneamente critica aos produtores, quando na verdade a Petrobras é a empresa que controla o mercado de combustíveis no país; Como não é privada fica a deriva dos ventos que sopram os governantes.
Enquanto a Petrobras estiver sendo controlado por pessoas que estão mais dispostas a mentir, como na historia do pré sal, vamos ficar nesta gangorra infernal.
Tudo o que escrevo parte de um principio simples, a partir de 01 de fevereiro a Petrobras ira diminuir a quantidade de álcool na gasolina, a medida vem tardiamente, pois o problema já esta instalado, mais uma vez a resposta ao problema chega tarde.
Precisamos de uma política industrial séria e estável onde o estado esteja cada dia menos presente, com o mínimo possível de impostos dentro da cadeia produtiva e ofereça ao cidadão o maximo de serviços com qualidade.
Caso contrario estaremos sempre nos sabotando.

Ricardo Viegas - CRA-SP 93287
Formado em Administração de Empresas
Máster Practitioner pela SBPNL
Prof. de Ensino Técnico e Palestrante


terça-feira, 19 de janeiro de 2010

RECONHECIMENTO PROFICIONAL

Reconhecimento A ARTE DE AMAR
Ter reconhecimento profissional é uma das necessidades humanas e a maioria dos administradores conhece a pirâmide Maslow e ser reconhecido esta quase no topo de nossas necessidades para sermos felizes e completos.

Se temos essa necessidade alem de almejá-lo deveríamos distribuí-lo, pois se ficarei feliz sendo reconhecido também poderia deixar outras pessoas felizes ao reconhecer o bem que as pessoas a nossa volta nos fazem.
Você já experimentou dizer obrigado quando você foi servido?
Mas não um simples obrigado convencional, um MUITO OBRIGADO DE VERDADE.
Se você acha que estou brincando experimente num posto de combustível, chame o dono do posto e elogie o frentista que lhe atendeu, chame a dona de uma loja e elogie o balconista que foi extremamente gentil e lhe “baixou” a loja pra você levar uma camisetinha de R$ 4,99, se você tem uma condição financeira melhor e não compra roupinha, não tem problema, o seu jardineiro que fez uma obra de arte no seu jardim também merece ser reconhecido, tanto quanto você que destinou horas de sua vida a trabalhos voluntários.
Eu garanto que vocês passarão a distribuir alegria, as pessoas passarão a lhe atender muito melhor no seu retorno.
Muitos gurus e motivadores profissionais pedem para que todos sorriam o tempo todo, mas esquecem que nos humanos temos vida e nem sempre nossa vida transcorre como desejamos.
Defendo a tese que o bom atendimento começa com as minhas ações.
Eu procuro não esperar que o outro me trate bem para então lhe tratar bem.
Descobri já há algum tempo que minha felicidade, depende de como faço outras pessoas felizes.
O difícil é minha mudança de hábitos, sair do obrigado, para o MUITO OBRIGADO, requer uma mudança comportamental interior, estamos tão acostumados ao obrigado que não nos damos conta das implicações e temos a certeza que fomos educados.
Educados realmente o fomos, mas é pouco, muito pouco, ser educado esta na base da pirâmide, é como se fosse uma necessidade fisiológica se comparada com a possibilidade de sermos felizes.
Esta dificuldade não significa impossibilidade, significa que tenho que trabalhar meu comportamento automático para um comportamento vivencial presencial, de corpo e alma, independente de quem somos, do faxineiro ao presidente da republica, do religioso ao mendigo, todos necessitamos ser reconhecidos, mas precisamos mais que isso, precisamos reconhecer a existência do outro
Não é tão difícil só precisamos amar o outro, tente, experimente, depois me conte.

Ricardo Viegas - CRA-SP 93287

Formado em Administração de Empresas
Máster Practitioner pela SBPNL
Prof. de Ensino Técnico e Palestrante
Blog: http://www.democraciadavoz.com.br/



terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Subsídios x bolsa família

“Os comunistas sempre souberam chacoalhar as árvores para apanhar no chão os frutos. O que não sabem é plantá-las...”
Roberto Campos

Toda vez que eu ouvia o senhor Roberto Campos na TV me corroia por dentro, ver aquele senhor defender idéias duras era muito difícil, mas escutava-o atentamente como um lutador deve estudar seu oponente.
Hoje vejo o quanto é bom ouvir sempre os dois lados de uma questão, uma parede não se sustenta apenas com uma única ferramenta, e serão necessários o nível o prumo e o esquadro se quiser equilibrar as coisas; Escutar faz bem, principalmente escutar gente inteligente.
Toda essa introdução serve apenas de abertura para meu tema principal que será a dicotomia entre as falas do governo. De um lado a defesa do bolsa família, bolsa gás, bolsa pinga, bolsa voto..., e de outro lado, a crítica aos subsídios agrícolas na Europa e nos EUA.
Sei que inicialmente as duas coisas podem parecer distantes, mas gostaria de demonstrar o quanto os dois são próximos.
Converse com qualquer sitiante no Brasil, que você verá que “ele ma le ma faz pro fumo”, e na primeira oportunidade troca o sítio com algum doutor por uma casa na Cohab, mais uns trocados que não duram muito.
O doutor que não conhece a terra e logo só vê gastos e o ex-agricultor agora desempregado, sem receita nenhuma recebe os bolsas da vida e canta saudade da minha terra.
Os “gringos”, americanos e europeus por sua vez, subsidiam seus pequenos produtores mantendo-os na zona rural, gente da terra que tira seu sustento, estuda os filhos, trabalham de sol a sol, mas vêem seu trabalho recompensado com uma garantia de preço.
Como pudemos observar, nos dois casos existe dinheiro público tentando resolver problemas sociais. Em um, há um prêmio pela pobreza e no outro há um prêmio pelo trabalho; Além disso, tem acrescido os problemas sociais provocados pelo inchaço urbano.
Sei que o Sr. Roberto Campos não aceitaria nenhum dos dois modelos, era um liberal convicto, mas advertia “o jovem que não tivesse sido de esquerda na juventude era um alienado político, mas na maturidade aceita-lo era ingenuidade”, mas acredito que ele digeriria melhor o segundo modelo, ate porque é usado no berço do liberalismo econômico, os EUA.
Espero ter demonstrado como copiamos mal, andamos em rodas quadradas, e reclamamos do quê?
Poderíamos propor um modelo que fosse migrando para um modelo que recompense o trabalho.
O problema é: qual dos dois compra votos?

Ricardo Viegas - CRA-SP 93287

Formado em Administração de Empresas
Máster Practitioner pela SBPNL
Prof. de Ensino Técnico e Palestrante
Blog: www.democraciadavoz.com.br

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

2010 O ANO DO BRASIL?

Há cerca de 15 anos atrás um amigo me confidenciou um provérbio árabe que dizia “toda vez que o governo fala pra você ir em uma direção, vá na direção contraria”, segundo ele o governo sempre estaria encobrindo algo.
Nestes últimos quinze anos isso tem sido observado por mim, e parece praga, mas funciona, e o que tudo isso tem a ver com 2010?
Nunca vi um governo tão empenhado em dizer que tudo esta bem como o atual governo e isso tem me incomodado, pois se tudo esta bem porque precisam afirmar e reafirmar?
Eu saberia, você saberia, todos nos saberíamos e ninguém precisaria ficar falando.
Mas voltando ao provérbio, dizem para todos investirem, dizem para todos gastarem, diz o ministro da fazenda, diz o presidente do banco central, diz o Lula, ate o jornal da França fala do Brasil.
E dentro desta falação toda do governo fico pensando ainda mas no provérbio árabe e me sinto tentado a não acreditar no governo, então resolvi fazer o seguinte, entrei no Google e fui procurar o tal provérbio árabe.
Procurei de todo jeito possível e imaginável, não consegui nada nem parecido com o dito cujo do provérbio.
Pois bem já havia resolvido desistir quando achei dois outros provérbios árabes que resolvi espalhar para no mínimo pararmos e pensarmos, os provérbios dizem o seguinte:
Confie em Deus, mas amarre seu camelo
Quem compra o que não precisa, acaba vendendo o que precisa
Bom 2010 pode ate ser o ano do Brasil, mas como o seguro morreu de velho, devagar se vai longe, quem tudo quer nada, tem, prefiro a prudência e vou continuar acreditando num provérbio que talvez nem exista.

Ricardo Viegas - CRA-SP 93287

Formado em Administração de Empresas
Máster Practitioner pela SBPNL
Prof. de Ensino Técnico e Palestrante
Blog: http://www.democraciadavoz.com.br/

sábado, 2 de janeiro de 2010

IMPOSTO & CONCORRENCIA

IMPOSTO & CONCORRENCIA
O Imposto simples é um tiro no pé do empresário.
Se a comparação for continuar com armas o imposto simples como esta, é mais ou menos como a historia do caboclo que de tanto ver sua tapera ser assaltada por bandidos, amarrou sua cartucheira num radinho novo e ficou esperando o barulho do tiro.
O problema é que neste caso os empresários não são os mocinhos, mas sim o “pobre coitado” que vai levar chumbo.
Explico, o imposto progressivo é o máxima da ignorância quando queremos uma concorrência justa e leal.
Quem sabe alguém consegue me explicar como alguém consegue concorrer com uma diferença de alíquota de imposto que vai alem de 9%.
Imagine a seguinte situação:
Você monta sua pequena empresa em junho de 2007 e tem um “baita” incentivo, 'desburocraticamente' abre em 24 horas seu novo negocio, você se tornou um mega micro empresário, tem benefícios fiscais com o simples e é convidado a pagar apenas 3% ou 4% de impostos e se estabelece.
As coisas andam bem afinal você tem garra e preço.
Seu concorrente na esquina não sabe o que lhe espera, as suas vendas aumentam e no final do ano você ainda consegue um pequeno empréstimo a módicos juros de 1.8% ao mês e compra uma nova maquina que melhorara sua produção.
Começa o ano de 2008 empolgado, pois os pedidos não param de chegar você já contratou cinco funcionários.
As coisas estão indo melhor do que você esperava e o telefone não para de tocar com encomendas, porem um telefonema lhe chama a atenção, seu contador lhe chama com urgência.
Chegando ao escritório de contabilidade você é recebido com pompas, mesa do dono do escritório cafezinho e a noticia de que sua alíquota precisa ser reajustada porque você excedeu seu limite de faturamento e sua alíquota agora é de 6%, o contador seu amigo de infância depois de demonstrar seu crescimento lhe explica que o numero de notas fiscais aumentou muito o departamento pessoal então nem se fale, sua escrita não poderá mais ser feita por meio salário e passara para um salário.
Você pensa, tudo bem, ele tem razão eu CRESCI não sou mais aquele nanico do ano passado eu estou melhorando de vida financiei ate um carro em nome da empresa e minha mulher esta orgulhosa com o novo carro.
Vamos trabalhar.
Você continua crescendo, mas no fim da rua uma nova empresa se instalou mais é um concorrentezinho de nada, não preciso me preocupar e alem do mais o meu concorrente da esquina quebrou.
Aaaagora sim, você já esta precisando de um lugar maior pois financiei minha segunda maquina e preciso de mais espaço e aquele ponto da esquina lhe parece perfeito, a diferença de aluguel é pequena, coisa de R$ 1000,00 por mês.
La pra outubro você é convidado novamente pelo seu contador a ir “visitá-lo” e desta vez quem te ligou nem foi a secretaria dele, foi o proprio Dr. Geisel que ligou, pensa que sou pouca coisa.
Chego ao escritório e nem preciso esperar no sofá, que esta lotado, seu Geisel quer falar comigo ele novamente me explica que meu faturamento superou a marca de x reais e pronto mais uma alíquota perdida e nem mais no simples estou.
Viva você e um verdadeiro empresário.
Mas você sabe como é, mais funcionários, mais notas e mais fumo, digo mais trabalho.
Bom, mais trabalho mais mensalidade, você entende não é verdade, meu ex micro-empresário.
Você saiu sorrindo do escritório, preciso falar com minha mulher eu cresci, o problema é que seu gerente de conta, o Astraugesio, te ligou e te avisou que você estourou a conta, coisa boba, são apenas R$ 20.000,00, metade disso você tem no cofre e outra metade ele já te ofereceu em capital de giro.
No mês posterior você suou pra pagar a folha e o FGTS ficou para traz a primeira vez.
Seus pedidos diminuíram e seus cinco vendedores estão te alertando que o Jorgino seu concorrente pequenino, tem ganho todas as concorrências por uma diferença de mais de 8% você tem que baixar o preço, se não os pedidos vão desaparecer.
Você toma a decisão de sua vida nenhum iniciante vai te amedrontar e você concede um desconto de 10%.
Entramos em 2009, e você pensa que já viu de tudo, mas este mês alem de perder três funcionários pro Jorgino a folha foi paga com todo sacrifício e o FGTS e o INSS não foram pagos. Uma fiscalização por denuncia de algum funcionario aparece e você é quase preso por apropriação indébita e ate o final de 2009 suas portas estarão fechadas.
Sabe o que é pior, esta historia se repete em 70% das novas empresas ate o seu segundo ano de existência.
Sabe qual a explicação do SEBRAE, falta de qualificação do empreendedor, pra falar a verdade normalmente a alta cúpula do SEBRAE nem sabe ao certo o que acontece.
O maior problema é a escala no imposto, que torna um pequeno empresário muito competitivo em um empresário vitima de sua própria vontade de crescer e empregar mais gente.
Gente 10% de alguma coisa é 10%, o que eu quero dizer é que quando trabalho com percentuais eu já estou relativizando um numero e quando eu escalono um faturamento eu estou indo contra qualquer regime de concorrência legitima, pois em uma concorrência legitima é preciso que todos tenham igualdade de condições e qualquer distorção causa privilégios a alguns em detrimento de outros.
Apesar de lógico criamos um sistema de coitadinhos, o coitadinho esta começando precisa de ajuda, no mundo empresarial não existem coitadinhos o que existe é gente séria ou não tão seria quanto devia ser, brigando por espaço, e a tapa a pontapé, os coitadinhos não terão chances eles precisão agir como empresários, compreender os mecanismos empresariais e arriscar dinheiro.
Neste caso o governo ajuda muito quando não atrapalha.

Ricardo Viegas - CRA-SP 93287

Formado em Administração de Empresas
Máster Practitioner pela SBPNL
Prof. de Ensino Técnico e Palestrante
Blog: www.democraciadavoz.com.br