OBRIGADO PELA VISITA

Ola espero que você tenha uma boa leitura, apenas dois artigos estão nesta primeira pagina, existem outros artigos, basta você clicar em categorias ou arquivo do blog. comente abaixo dos textos e indique este blog para seus amigos. Deixo claro que minhas opniões são reflexos dos momentos em que vivi. Boa leitura

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

COP 15 FALTOU FOCO E SOBROU AMBIENTALISTA

Em gestão a informação é extremamente valiosa, pois é a partir delas que se tomam decisões.
O acerto na tomada da decisão, entretanto tem dois aspectos mais relevantes do que a própria informação em si, primeiro o gestor tem de conhecer como os dados foram coletados e como foi construída a informação para valida-la e segundo a experiência do gestor o ajudara a tomar a decisão correta, ou o mais próximo disso possível, nem todas as decisões são o ideal a maioria das decisões são as possíveis naquele momento.
Partindo deste ponto vejo na COP 15 um amontoado de técnicos e ambientalistas totalmente desfocados, é necessário entender que qualquer atividade econômica por mais simples que seja acarretara impacto ambiental, e tal atividade econômica só arcara financeiramente com este impacto se a legislação assim o fizer, não estamos numa terra de santos; E não adianta a legislação prever se não houver fiscalização e isto não ocorre apenas no Brasil isso se da no mundo, cuidar do problema ambiental é custoso e na economia moderna cada centavo é disputado a tapas por concorrentes que via de regra nunca são leais e honestos.
Falando especificamente de nações emergentes como o caso de Brasil e China fica mais claro ainda a falta de desrespeito a questões de respeito às legislações, as empresas chinesas pirateiam o que puderem e a maioria das empresas brasileiras sequer respeitam o fisco quem dera questões ambientais.
Dentro desta nova ordem mundial o produtor terá que necessariamente ser responsável pelo que produziu e recolher seus dejetos após o consumo, se for o caso, temos aqui em Lençóis uma empresa que é referencia mundial em recolher dejetos e ainda uma recicladora formidável, a LWART.
A novidade será que a cadeia produtiva terá que contribuir para recuperar o co2, o carbono emitido durante sua operação.
Nesta nova ordem mundial alguém vai ter que pagar a conta, e isto fará com que os produtos ou serviços utilizados por nós tenham seu custo aumentado, a pergunta é; Você esta disposto a pagar por isso?
O que eu estou dizendo é que a conta que esta sendo discutida na COP 15 não será paga por nenhum país, mas sim por cada ser humano que desejar consumir.
Caberá a cada ESTADO sua responsabilidade em fiscalizar e fazer cumprir, e não será com discursos bonitos como o do Lula que isto será resolvido, ou a mentira da Dilma sobre os investimentos em meio ambiente que o Brasil fará, 130 bilhões em hidroelétricas, a questão fundamental é saber se estes ESTADOS estão preparados para gerar uma lei universal que estabeleça em todas as cadeias produtivas e prestações de serviço um custo adicional pelo impacto ambiental?
E será que nos, cada ser humano teremos esta percepção da importância de se preservar o mundo para futuras gerações?
Ou será que insistiremos em conviver com cadeias produtivas informais, com pirataria e sonegação?
Como vêem a responsabilidade é minha, é nossa, e a COP 15 se perdeu entre uma discussão imbecil entre ricos e pobres, proletariado e burgueses quando a discussão deveria ter sido sobre honestidade, responsabilidade e seriedade.

Ricardo Viegas - CRA-SP 93287

Formado em Administração de Empresas
Máster Practitioner pela SBPNL
Prof. de Ensino Técnico e Palestrante
Blog: http://www.democraciadavoz.com.br/

Nobel da Paz

Barack Obama Nobel da Paz?
Reconheço que quando da eleição de Barack Obama fiquei muito indeciso sobre o futuro da maior maquina econômica do mundo.
Em recente discurso o presidente dos estados unidos agradeceu o premio Nobel da paz recebido, e em um dos mais belos discursos que já vi, demonstrou que a humanidade ou cada país também tem responsabilidade na manutenção da paz.
Obama defendendo grandes nomes da paz como Ghandi, Martin Luther King e Nelson Mandela, apresentou de maneira clara algumas condições em que, para se garantir a paz, uma das ferramentas é a guerra.
A guerra mesmo sendo indesejada, impopular e outros “adjetivos” é infelizmente a maneira de deter estados que “... violam a lei internacional, brutalizando suas próprias populações. Quando ocorrem genocídio em Darfur, estupros sistemáticos no Congo ou repressão na Birmânia [Mianmar], é preciso haver conseqüências...”, “...Pois que ninguém se engane: o mal existe no mundo, sim. Um movimento não violento não poderia ter freado os exércitos de Hitler. Negociações não conseguirão convencer os líderes da Al Qaeda a entregarem suas armas...” e quando “...religião é usada para justificar o massacre de inocentes por aqueles que distorceram e profanaram a grande religião do islã e que atacaram meu país, partindo do Afeganistão. Esses extremistas não são os primeiros a matar em nome de Deus; as crueldades das Cruzadas foram amplamente registradas ...”
Ai entra segundo Obama o maior problema de quem ideologicamente defende a paz “... a crença na idéia de que a paz é desejável raramente é suficiente para se alcançar a paz. A paz requer responsabilidade. A paz implica em sacrifício...”
Obama sugere que uma maneira de se evitar guerras é necessária a união de todos os países em sanções severas a países que desrespeitem Leis internacionais e a dignidade humana, menos frases bonitas, menos discursos fáceis e mais ação, menos ideologia e mais responsabilidades.
E seguiu quase finalizando “... Mas não precisamos pensar que a natureza humana é perfeita para que continuemos a acreditar que a condição humana pode ser aperfeiçoada. Não precisamos viver em um mundo idealizado para continuar a lutar pelos ideais que farão dele um lugar melhor. A não violência praticada por homens como Gandhi e King pode não ter sido possível ou praticável sob todas as circunstâncias, mas o amor que eles pregaram --a fé deles no progresso humano-- precisa sempre ser o norte que nos guia em nossa jornada...”
Gostaria de acrescentar os ensinamentos de Jesus não citados por Obama e sugerir o link http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2009/12/11/leia-a-integra-do-discurso-de-obama-ao-receber-o-nobel-da-paz.jhtm, para que todos possam ler o pronunciamento na integra e tirar suas próprias conclusões.

Ricardo Viegas - CRA-SP 93287

Formado em Administração de Empresas
Máster Practitioner pela SBPNL
Prof. de Ensino Técnico e Palestrante
Blog: http://www.democraciadavoz.com.br/

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Empresario x Empregado

Empresário X Empregado

Deveríamos adotar novas definições para alguns termos, como por exemplo:
- Empresário: (sinônimo cliente) toda pessoa que em algum momento compra, investe, deseja prosperar ou adquirir um bem, desde que seu dinheiro seja fruto do seu trabalho, e este tenha sido adquirido de maneira ética.
- Empregado: sumir do dicionário
- trabalhador: (sinônimo empresário) Todo aquele que labuta no dia a dia e que tem que levar para casa o seu sustento e de sua família.
- Fornecedor (Sinônimo trabalhador) Todo aquele que por meio de venda de bens, serviços, capacidades e habilidades recebe um determinado valor em dinheiro em troca do que esta vendendo.
Existem outras palavras que merecem ser reformuladas, mas em outros artigos nos poderemos nos aprofundar.
Sei que você deve estar imaginando que isto tudo é semântica, e é.
Porem precisamos deixar cacos no lixo para lixeiro levar e não usarmos coisas que já deveriam estar no lixão há muito tempo empobrecendo-nos ou nos levando a caminhos velhos, sem asfalto e que nos fazem ficar atrasados.
Vamos explicar meu ponto de vista e acredito que ajudara muito a juventude.
Quando uma pessoa comum entra numa loja qual o “poder” que ela tem em mãos?
E por ter este “poder” o que minimamente ela exige normalmente?
Vamos às respostas que imagino que você respondeu.
O poder é o de ter o dinheiro na mão e poder escolher levar ou não o produto, ok.
E ela exige minimamente ser bem atendida.
Ou seja, o CLIENTE deve ser o rei, ser bem tratado para assim escolher a loja x ou y para comprar o que deseja, ok.
Se você é cliente você já deve ter passado por situações como a de entrar numa loja e nem ser atendido, pedir uma coisa e te mostrarem outra, pedir para não lhe mostrarem uma determinada cor e o vendedor lhe mostrar todas as peças justamente da cor que você não quer.
Se for assim que queremos ser atendidos no dia a dia o que você imagina que o “empresário” cuja nova definição virou “cliente” deseja?
E vamos ao “trabalhador” que eu defini como empresário.
O dono do poder quer comprá-lo agora. LÓGICO que estou usando uma força de expressão, ele quer comprar as competência e habilidades deste “empresário” que durante a vida investiu ou não nele, fazendo com que ele valha mais ou menos.
Quanto mais as pessoas investirem nelas mesmas, mais “produtos” (capacidades e habilidades) terão para vender e mais ou menos terão a receber.
Vejamos se você tiver um Fiat 147, queixo duro*, com cambio recém fresado**, e precisando pintar uma lateral raspada no portão de sua casa, da pra reclamar por não aparecer ninguém pra comprar ou ate aparecer mas querendo te dar R$ 500,00 pelo carro.
Agora se você estiver se esforçando durante a vida e aos dezesseis anos quando, trabalhava como Office boy começou a economizar pra fazer aquele curso técnico que sempre imaginou fazer, trabalhando durante o dia e estudando a noite.
E com o dinheiro que ganhava trabalhando como técnico pagou sua faculdade e já esta fazendo uma pos graduação seu telefone vira e mexe toca com alguém lhe oferecendo uma nova oportunidade?
São escolhas suas, escolhas que mesmo os menos favorecidos podem fazer***, ao invés de pensar numa CG com o escapamento aberto para impressionar as meninas que o carinha comprou aos dezoito anos, enquanto seu amigo ia de ônibus trabalhar e economizar.
Ou mudamos no jeito de pensar ou iremos repetir nossos erros numa seqüência sem fim.
Pense nisso
* sem direção hidráulica, direção muito dura
** Fresa tipo de manutenção feita em câmbios quando as marchas começam a escapar
*** Claro que as oportunidades dadas às pessoas são diferentes alem de termos famílias desestruturadas, mas ser pobre na maioria das vezes não justifica uma pessoa a não se esforçar para atingir suas metas de vida

Ricardo Viegas - CRA-SP 93287

Formado em Administração de Empresas
Máster Practitioner pela SBPNL
Prof. de Ensino Técnico e Palestrante
Blog: www.democraciadavoz.com.br


segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Empreendedores X Empresários

Desculpe-me nossos estudantes de administração o SEBRAE e a quem acredite em empreendedores, mas quem constrói grandes nações, são os grandes empresários.
E afirmo mais, ser um grande empreendedor não lhe dará garantia nenhuma que será um grande empresário, já um grande empresário poder ter algumas ou todas as características ditas empreendedoras.
Explico:
Nossos grandes empresários tem muito mais do que os empreendedores precisam para se dizerem empreendedores, os empresários são:
a) Grandes ESTADISTAS, por mais tosca que tenha sido sua educação, sabem se comunicar e se relacionar com o mais simples funcionário até com a mais alta autoridade, sendo que na verdade tem muito pouca paciência com estes últimos.
b) Delimitam seu espaço pessoal, fora de normas, pode ser um espaço grande ou pequeno, cada um a seu estilo, mas você nunca conseguira invadir milimetricamente que seja estes espaços e se o fizerem, será expulso com truculência.
c) Duros como rochas, são determinados.
d) Gelados como um ice Berg, quando comandam.
e) Conscientes de seu papel dentro e fora de suas empresas, logicamente muito mais focados dentro de suas empresas.
f) Insensíveis com questões vindas de pessoas despreparadas, inconseqüentes e que queiram usar seu nome em questões que não precisam destinar tempo.
g) Visionários, vêem coisas imperceptíveis.
h) Calejados e implacáveis em suas decisões.
i) Negociadores extremamente perspicazes.
j) Super heróis do bem que querem crescer, mas são tão fortes que arrastam a reboque do seu sucesso muito mais do que suportariam.
k) Egoístas, tanto quanto você.
l) Trabalhadores incansáveis.
m) Persistentes, nunca teimosos.
n) Etc... Etc... Etc...
O abecedário ficara pequeno, pois são estes “pecadores” segundo algumas religiões e seguimentos da esquerda política, que podem levar um país ao sucesso, mas de preferência que a política não os atrapalhe e o sucesso será garantido, e se você duvida disso leia o Barão de Mauá o Empresário do Império e depois iremos conversar. A sim, por favor, o livro, não me venha dizer que já assistiu ao filme.
Conversando há pouco tempo com um Senhor que foi presidente do SEBRAE, sobre o termo empreendedor, este me confidenciou que o termo empreendedor fora escolhido pelo SEBRAE porque era muito mais fácil de ser aceito em instituições de ensino, igreja e mídia.
Afianço-lhes, se você quer ver seu município, seu estado ou nação crescendo deixem em paz nossos EMPRESÁRIOS, pois é a ele que devemos reverenciar.
Se você não acredita em mim faça um teste, monte seu próprio negocio e depois me conte.

Ricardo Viegas - CRA-SP 93287

Formado em Administração de Empresas
Máster Practitioner pela SBPNL
Prof. de Ensino Técnico e Palestrante
Blog: http://www.democraciadavoz.com.br/

sábado, 21 de novembro de 2009

Questão de Semântica

Olhe que interessante.
Você é um político?
Pois vejamos
Poli na Grécia era a região onde havia as moradias urbanas, ou cidade, se preferir.
O polites era o morador desta região urbana, chamamos hoje de cidadão.
Na poli morava o polites
Na cidade mora o cidadão.
O termo político deriva de polites.
Desconstruindo esta salada de letrinhas, podemos perceber que ao criarmos o cidadão, perdemos em algum momento histórico esta simbiose entre o cidadão e o político, porem como polites é exageradamente o mesmo que cidadão deveríamos ser políticos na acepção da palavra.
Pode parecer pouco, mas como cidadãos não nos sentimos como os polites que construíram a historia inicial da democracia.
CURIOSIDADE: GETOM
O termo getom também nasceu na Grécia, e servia a princípios muito nobres.
Os nobres perceberam que não podiam morar em uma democracia sem verdadeiramente discutirem seus problemas e os nobres da época viviam de renda e não trabalhavam em suas propriedades, normalmente a agricultura era cuidada por arrendatários que pagavam a estes nobres pelo uso da terra.
Foi criado então o Getom, ou pagamento do dia de trabalho, para que estes trabalhadores pudessem participar das discussões da polis.
Hoje o getom é pago a quem ganha justamente pra fazer aquilo pelo qual já é pago.
Ironias do destino...

Ricardo Viegas - CRA-SP 93287

Formado em Administração de Empresas
Máster Practitioner pela SBPNL
Prof. de Ensino Técnico e Palestrante
Blog: http://www.democraciadavoz.com.br/

quinta-feira, 12 de março de 2009

QUE CRISE É ESSA

Bom a marolinha virou um tsunami, o problema é saber ate aonde o mar vai se recolher, pois isso determinara o tamanho e a extensão da onda depois que rumar de volta para terra firme, só uma certeza, quando a maior economia do mundo os EUA pega um resfriado a pneumonia mundial é praticamente certa.
O problema é, sabe-se hoje que os norte americanos não estão com gripe e sim com uma forte pneumonia e todos os especialistas estimavam que a China e seu crescimento firme pudessem amenizar a crise, e ate este momento não a provas concretas que isso ocorra.
E o Brasil, mais especificamente Lençóis Paulista o que acontecera?
Muito certamente seremos afetados com mais ou menos intensidade, dependendo do que acontecer com as maiores empresas locais, principalmente com os preços do álcool, açúcar, óleo, celulose, carne e fios.
Durante os últimos anos fomos todos privilegiados, sempre que algo novo acontecia e restringia a empregabilidade uma nova empresa ou investimentos aconteciam no setor privado que fortalecia nossa economia, será que novamente seremos abençoados?
Nosso comercio que nos últimos dez anos cresceu e se tornou uma grande fonte de empregabilidade, precisa mais do que nunca da força de nossa indústria para superar mais este desafio.
A contribuição que nosso comercio da hoje a cidade é enorme, pois se somados todos os empregos no comercio local temos o maior empregador do município, logo as forças políticas locais precisão estar voltadas a esta classe.
Seria extremamente interessante que as informações disponíveis nas grandes empresas e suas estratégias futuras para a crise fossem disponibilizadas para os pequenos empresários, isso poderia acontecer de diferentes formas, palestras no PAE – Posto de Atendimento ao Empreendedor, na própria diretoria de desenvolvimento ou através da ACILPA.
Informação de qualidade neste momento será a melhor ferramenta para antecipar o futuro e se precaver dos possíveis percalços.
Como serão os investimentos previstos para 2009, haverá restrições, o plantio de eucalipto será afetado? A previsão para os produtores de Cana aponta para melhores dias, a índia realmente importara álcool do Brasil, como os acionistas da OMI estão enxergando o cenário brasileiro, a ADRIÀ como pensa investimentos em nossa cidade, a Frigol continuara investindo aqui ou voltara seus investimentos para o Para, a indústria Orsi que já aumentou seu mix de produto, a Lutepel tem planos de investimentos, a fabrica de moveis da Cybelar será ampliada, e a Porto Madeiro dos amigos Boso que desenho e cenário já esta sendo implementado e o SENAI que perdeu seu maior mentor o Professor Reinaldo qual será a política do SENAI, que investimentos teremos, estas respostam indicam e são importantes para os investimentos por parte dos comerciantes.
Na verdade a crise não vem apenas para o mal ela também depura, corrige e elimina quem não estiver preparado para estes momentos.
Vamos fazer algo que realmente supra de informações nossos pequenos empresários, não com sonhadores, mas com pessoas envolvidas nas organizações e que já sabem o que ocorrerá num futuro próximo.

Ricardo Viegas - CRA-SP 93287
Formado em Administração de Empresas
Máster Practitioner pela SBPNL
Prof. de Ensino Técnico e Palestrante
Blog: http://www.democraciadavoz.com.br/